Diante da ameaça à soberania da nossa democracia, está na hora de separa os Brasileiros dos Traidores.
De que lado você vai ficar?
Diante da ameaça, não dá para ficar em cima do muro
As perguntas agora são:
- Senhores juízes do STF, defenderão sua soberania ou capitularão ante as ameaças do agressor?
- Motta e Alcolumbre, defenderão o processo democrático brasileiro?
- Centrão, vai defender a soberania nacional ou aceitar a tutela do Eduardo?
- Empresários, defenderão seus interesses imediatos ou lutarão por um futuro independente?
- E você, vai ficar do lado dos golpistas ou defender a soberania do pais?
Trump ameaça a nossa soberania
Já é mais do que claro que os problemas de Trump com o Brasil não são comerciais. Tudo se resume à manifestação de independência do Brasil, que não aceita ser tutelado pelo “Império”.
Trump não aceita que tenhamos uma política independente:
- De defesa da justiça social, da opção pelo fim da fome e pela igualdade e justiça
- Contra o oligopólio das Big Techs, base de seu governo
- Contra o genocídio em Gaza e a ameaça de extermínio dos Palestinos pela fome
- Contra um Conselho de Segurança que impede a ONU de orquestrar políticas em defesa do Planeta e da Humanidade
- Que é contra as guerras e a favor da Governança Mundial
- Que defende o multilateralismo nas relações comerciais.
Agora de fato, vamos saber se estamos dispostos a defender nossa independência.
A chantagem à nossa soberania começou com as ameaças de tarifas abusivas
E agora ataca a soberania do judiciário brasileiro, punindo o Ministro Alexandre de Moraes.
Estados Unidos, os juízes do mundo
Beneficiados com os resultados da Segunda Guerra e suas consequências para a Europa, Japão e Rússia, os Estados Unidos emergiram como a maior potência mundial.
Num primeiro momento, dividiram com a União Soviética, do ditador criminoso Stalin e a Inglaterra, as zonas de influência pelo mundo. Os acordos de Yalta e Potsdan definiram as fronteiras e as áreas de influência no mundo.
Os Estados Unidos passa a ter o papel de tutores do mundo ocidental, enquanto a União Soviética se expandia, anexando os países da Europa Oriental. Os grandes prejudicados pelas derotas da guerra foram a Alemnha, dividida em duas e o Japão, que viveu severas restrições à sua soberania, incluindo a restrição a possuir exércitos.
Desde então, os Estados Unidos passaram a defender seus intresses estratégicos em todo mundo: Coréia, Vietnã, Cuba na crise dos mísseis, América Latina., apoiando as ditaduras do Brasil, Argentina, Chile e Paraguai etc., nas décadas de 1960/1980.
Apoiaram as ditaduras mais sanguinárias do mundo como do ditador Reza Pahlavi e uma série de outros países do mundo.
Os Estados Unidos não defendem a democracia
Em momento algum os Estados Unidos se envolveram em um projeto real de defesa da democracia. Defender a democracia foi um slogan da Guerra Fria para se diferenciar do poder absolutista da União Soviética, que também nunca aceitou qualquer manifestação democrática.
Make America Great Again é um slogan muito claro e expande o concetio de América: inclui o México, o Canadá, a Groenlândia e a América Latina como sua esfera de influência proxima.
Trump, Bolsonaro e Milei
Para Trump é indispensável que em países chaves da América do Sul, como Argentina e Milei, os governos sejam alinhados com seus interesses e completamente submissos. Milei está fazendo a lição de casa direitinho: destruiu as políticas socias, fez acordo com o FMI, aceitou se submeter às pol;iticas definidas e é fã de carteirinha. Bolsonaro é o que temos de melhor para o momento e um fator de desestabilziação da política nacional. Então é o caso de ir em frente. Destruir a soberania nacional a qualquer preço, mesmo com o sofrimento do povo americano e instalar um governo subserviente.
Eduardo, o moleque de recados de Trump
Para impor seus interesses, Trump contratou ou Office Boy de luxo (nada contra os office boys), pago pelos impostos brasileiros, o Eduardo.
Ele cumpre o papel sujo de chantagear o Congresso Nacional, David Alcolumbre, Hugo Motta e o centrão para que votem a anistia a Bolsonaro e seus cúmplices.
Enquanto isso, o govenos american o enqadra somente Alexandre de Moraes na Lei Magnistsky, ameaçando os demais ministros do Supremo Tribunal Federal: Querem ter o mesmo destino?
Os empresários e a chantagem
O tarifaço é uma chantagem ao empresariado brasileiro: vocês preferem manter suas receitas ou defender a soberania nacional?
Esta é a hora. Uma visão imediatista de defender suas receitas significa abdicar definitivamente da sua liberdade e prestar subserviência ao Senhor. Defender sua liberdade significa sofrer, mas abrir uma janela de oportunidade para uma outra realidade.
De que lado cada empresário vai ficar?
Hora de decisão
Nossa soberania está em jogo e esta é a hora de decidir se estamos dispostos a defendê-la
