
Eu defendo o Brasil pela nossa soberania, justiça social, proteção do meio ambiente, contra a fome, a miséria e a opressão.
Ditadura nunca mais.
Alguma coisa está fora da Ordem ...
A ordem mundial estabelecida no final da Segunda Guerra Mundial terminou.
A queda do Muro de Berlim, em novembro de 1989 marcou o início do fim da União Soviética. Donald Trump tenta salvar os Estados Unidos da falência. Para isso, instaura o caos no mundo, atacando as instituições de governança internacional, o livre comércio, a defesa do meio ambiente e a liberdade e soberania dos povos.
Uma nova Ordem Mundial está nascendo. Quando o caos se instala, identificamos o seu início, mas é impossível prever o seu resultado.
A Nova Ordem e o Brasil
A velha ordem entra em colapso porque as relações mundiais não cabem mais no modelo estabelecido no passado.
Outras nações passam a ocupar os espaços deixados pela crise americana. Nasce o BRICS, que reúne os países emergentes e hoje já representam quase 40% da economia mundial. Apesar de ainda poderosos, o domínio dos Estados Unidos sobre o comércio mundial está ameaçado. Estas relações comerciais colocam em cheque a dependência do Dólar para as relações comercias.
A Governança Mundial, antes tutelada pelos EUA, agora começa a ser assumida por outros países. A defesa do Meio Ambiente continua, mesmo sob o boicote de Trump. Países emergentes, entre eles Brasil, India e China ampliam o uso de energias renováveis e ameaçam o poder econômico do dos combustíveis fósseis. O livre comércio passa a ser exercido por esses países.
Na contramão, Trump impõe barreiras comerciais a todo o mundo, incluindo seus parceiros históricos. As tarifas são a forma de assegurar a tutela sobre os países que se renderem, como foi o caso vergonhoso da Europa. Mas aparentemente, esta ação criará um movimento contrário ao seu objetivo de manter o Império: ele acentua um movimento mundial de independência e soberania.
Sob a ótica do Império, o Brasil se transformou numa ameaça. É a décima economia mundial, caminhando para o crescimento e para a integração cada vez mais forte com o Sul Global. É também o pais mais importante da América Latina, patrocinador do Mercosul e inspiração para países que precisam sair da tutela americana, como Canadá e México.
Trump não pode admitir uma ameaça em seu quintal. É preciso subjugar o Brasil.
Bolsonaro e a ameaça à "Soberania Nacional"

O contexto da defesa de Bolsonaro é a necessidade de interferir na política do Brasil, com o objetivo de garantir um governo alinhado aos seus objetivos. A famíla Bolsonaro foi o pretexto para o início desta ação e exigir sua anistia um instrumento para subjugar as instituições brasileiras. Por isso as maiores tarifas do mundo e a perseguição ao STF.
Certamente Bolsonaro vai ser condenado, mas Trump conseguiu alinhar seus agentes para o o próximo período: os traidores, que aproveitam os espólio do Bolsonarismo para criar uma Santa Aliança para o próximo período.
Os bolsonaristas envergonhados estão trabalhando para dar a Trump o pretexto que ele necessita para caracterizar o PCC e o CV como “Terroristas”. Na concepção americana, o terrorismo é uma ameaça nacional e deve ser combatido em qualquer lugar do mundo, não importam as leis e as consequências. Em nome do combate ao Terrorismo do Hamas, Trump apoia Benjamin Netanyahu no genocídio de milhões de palestinos, utilizando a fome como arma de guerra. Em nome do combate ao Terrorismo, as tropas americanas cercam a Venezuela e podem desencadear um ataque contra o país a qualquer momento.
Em nome do combate ao terrorismo do PCC e/ou do CV, Trump pode desencadear uma série de ações contra o Brasil, com o objetivo de subjugar a nossa soberania.
E provavelmente será apoiado pelos representantes Bolsonaristas.
Eu defendo o Brasil
Esta poderá ser a bandeira de todos aqueles que defendem a nossa soberania, as conquistas sociais e o crescimento justo do Brasil, num movimento de livre comércio, paz mundial e entendimento entrte os povos.
Ditadura nunca mais.